Hemodinâmica do Hospital Araucária acaba de receber certificação de qualidade inédita no Paraná, uma distinção que garante segurança e qualidade de seus serviços médicos
Um reconhecimento único no Paraná. O setor de Hemodinâmica do Hospital Araucária, em Londrina, acaba de receber a certificação Diamante – com distinção – de qualidade e segurança pelo Health Services Accreditation (IQG), em conjunto com a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia. No Brasil existem 547 hemodinâmicas, mas apenas oito são certificadas.
O reconhecimento aponta para a excelência dos processos, com o monitoramento dos resultados, garantindo a utilização das melhores evidências científicas. Receber tal chancela é oferecer a garantia da qualidade e demonstra que as tomadas de decisões relacionadas pelos médicos e enfermeiros referentes a segurança do paciente alcançam os resultados esperados.
“Este reconhecimento coloca a cardiologia intervencionista do Hospital Araucária como uma referência de trabalho e de qualidade profissional a ser seguida por outros centros, projeta seu nome junto às instituições de saúde e eleva ainda mais o seu conceito como centro médico de excelência”, afirma o cardiologista Douglas Grion, responsável pelo serviço.
O setor de Hemodinâmica do Hospital Araucária vive um momento ímpar. Além dos resultados de qualidade para seus pacientes, está em expansão. Em 2022, o hospital abrirá uma nova sala de procedimentos de Hemodinâmica com a chegada de mais uma aparelhagem INNOVA IGS 5 com mesa OMEGA V, digital com imagens em 3D. O equipamento permite o diagnóstico e tratamento de média e alta complexidade com a melhor qualidade de imagem possível para procedimentos como angioplastias e até intervenções cirúrgicas delicadas.
Em funcionamento desde 2018, o centro especializado faz atendimentos de saúde privada e, no último dia 23, promoveu mais um feito. O cardiologista Gustavo Galli, especialista em estimulação cardíaca, implantou com sucesso um aparelho modulador de contratilidade cardíaca, capaz de restabelecer a correta contração do coração de um homem de 82 anos, para tratar um quadro grave de insuficiência cardíaca, provocada por um infarto.
O procedimento foi feito em 5 pacientes, sendo 3 em Alagoas, um no Rio de Janeiro e o último no Paraná. Em Londrina, ele foi híbrido, combinando técnicas de extração e de implante simultâneo de desfibrilador. Nesses moldes, conforme pesquisa realizada nos arquivos digitais, o procedimento pode ser considerado o primeiro no mundo.